sexta-feira, 28 de novembro de 2008
11º Convívio Gabiano
Dados estatísticos (assistências; golos):
Equipa A: Bruno(1,1); Fred(3,1); Rafa(0,4); Ricardo(1,0);Gonçalo(0,2).
Equipa B: PP(1,1); Hugo(0,1); Serina(2,1); Gonçalves(0,0);Diogo N(0,1);Bruno(0,0).
MVP: Fred
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Contas
terça-feira, 18 de novembro de 2008
10º Convívio Gabiano
MVP – Serina – 3Golos e 1 assistência aliados ao esforço para não descurar as tarefas mais defensivos dão a este elemento mais uma medalha de mérito.
Equipa A: PP (2,1); Serina (3, 1); Tiago (2, 2); Diogo N. (0, 2); Hugo (1, 0)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
9º Convívio Gabiano
Enquanto a verdadeira arma secreta não chegava, decidiu-se avançar com um pré-convívio, sem repercussões estatísticas, o célebre “5 contra 4, só vale golos dentro da área”. A Equipa A, sacrificada temporariamente, cedo demonstrou a fluência do seu futebol. Com uma defesa coesa e generosa, lançou rápidos e eficazes contra-ataques, face a uma Equipa B presa de processos e lenta a pensar o seu futebol.
Rapidamente a vantagem da Equipa A foi consolidada, emergindo até alguns comentários dos seus elementos: “Estou mesmo a ver que quando chegar o outro gajo vai F”&#% isto tudo”, “Yah, podes crer”.
Contrariamente ao que os “velhos do Restelo” prognosticavam, a chegada de Brutus não foi traduzida numa quebra da Equipa A, mas sim, numa solidificação da tendência já antes registada. Com um futebol baseado no contra-ataque, a vantagem no marcador foi aumentando, dando azo a verdadeiras jogadas de “Futebol Espectáculo”, dos quais se destaca uma “pentagonação” (mais ou menos 5 passes ao primeiro toque) a resultar numa assistência de Brutus e finalização de PP.
Perante isto, a equipa B não soube reagir, ficando gritantemente visível a indignação de alguns elementos, face a um futebol sem ideias, sem ligações e sem o acerto táctico suficiente para derrotar o adversário.
Nota final, não para o MVP mas para um jogador que se destacou em grande parte do convívio. PP, talvez motivado pela ausência do irmão e querendo honrar o bom-nome da família, mostrou uma incomum aplicação em todas jogadas, como se comprova naquelas que se tornaram vulgares disputas, em que a opção pelo confronto foi o carrinho. Caso para dizer (raro mas verídico), suou a camisola.
MVP: Serina.
Estatísticas (Golos, Assistências)
Equipa A: Bruno (2,1); Serina (3,2); PP (3,2); Brutus (1;2); Brás (2,2);
Equipa B: Gonçalo (0,0); Gonçalves (1,1); Rafael (2,1); Ricardo (0;1), Diogo (0,0)
sábado, 1 de novembro de 2008
8º Convívio Gabiano
Às 12H05 deste 1º Sábado de Novembro começou mais uma partida Gabiana, numa manhã cinzenta misturada com chuviscos. Já dentro de campo choveu a potes, e só uma equipa é que trouxe o guarda-chuva.
Na equipa A alinharam Ricardo, Bruno, Rafael, Diogo Neves e Brás, enquanto a equipa B começou com Gonçalves, Diogo Margarido, Serina, Hugo e Gonzalo, nome artístico fabulado na última tardia crónica.
Mais tarde apareceu Aires, que se juntou ao dilúvio da equipa B. Uma nota também para a ausência do polémico PP por alegada doença. Já se sabe que por esta altura compensa sempre tomar a vacina para a gripe. Para este gabiano, as melhoras.
Sem mais rodeios e enquanto Aires se deslocava para o recinto, a partida começou com um parcial de 5-1 para a equipa A. O ambiente era de festival para este conjunto, que aproveitou ao máximo esta benesse estatística. Não fosse a memória falhar, parou-se o jogo por alguns minutos para ir buscar uma folha de papel branco, e espelhar por escrito o que se passava neste campo a precisar de obras. Esta questão era essencial, não fosse o volume do resultado ajudar à discussão habitual no final do jogo por dá cá esta palha, que eu marquei mas o apontador não gosta de mim e não apontou o que devia.
As nuvens estavam carregadas e já ninguém acreditava. Ao fim de aproximadamente 20 minutos era difícil de acreditar que Aires e PP, como que dois salvadores, aparecessem para repor alguma dignidade ao que se passava em campo. Por um lado esperava-se que Aires como rei das assistências fizesse o milagre dos golos na equipa B e que PP na equipa A, pressionado pelo gabiano pouco pedagógico ajudasse a equilibrar o jogo.
Enquanto isto não acontecia, resolveu-se trocar dois elementos para tentar repor a competitividade desportiva, com Gonzalo a passar para a equipa A e Brás para a equipa B. Mas o que nasce torto dificilmente se endireita e Gonçalo num das suas primeiras intervenções, como que por intervenção divina, e como guarda-redes, avança no campo, recebe a bola já na metade do adversário e desfere um potente remate que resultou em mais um golo para a equipa A, 5-1.
Nesta altura já se justificava dizer que o importante é o convívio e que o desporto faz bem à saúde, por forma a que o resultado dilatado não fizesse esmorecer o espírito de combate da equipa B. Quando tudo já parecia ser apenas uma questão de estatísticas, eis que aparece Aires, sozinho, cansado, ainda com os olhos semi-cerrados. Começava-se já a sentir um misto de pânico e euforia consoante o lado do campo, palpites de todos os lados, Começa do zero, As equipas voltam ao início,…, até que se decidiu colocar as equipas como no início, o do 4-1, juntando o Aires à equipa B, mantendo o resultado em 5-1.
Tudo isto misturado resultou num 11-5 para a equipa A no final do jogo, destacando-se algumas frases impróprias na equipa B, no calor da disputa do jogo, como por exemplo, “vê lá se é preciso enfiar-te o dedo no ** para correres…”. É uma frase pragmática dando um incentivo para a equipa se esforçar mais, mas não é bonita.
Como conclusão, este jogo deu uma sensação de déjà vu, quando à 2ª jornada, uma constituição de equipas muito similar surtiu um efeito semelhante, verificando-se nessa jornada o 2º resultado mais desequilibrado do GAB a seguir ao desta jornada, com 11-6. Coincidência? Descobrimos um dream team? Esforço e dedicação? Sorte? Talento? Desequilíbrios sistemáticos na distribuição das equipas? São interrogação que deixo para os teóricos do GAB.
Mais duas notas, uma de menor importância, que é o facto de termos uma nova ovelha negra nas vitórias. A outra é para o MVP, que origina uma breve explicação. Por um lado Rafael marcou 4 golos, por outro lado Brás teve 3 golos e duas assistências, que apesar de mediáticos na nossa estatística, escondem o trabalho invisível e de combate de Diogo Neves com 1 golo e 4 assistências.
Equipa A: Ricardo(2;2), Bruno Raimundo (0;2), Rafael(4;0); Diogo Neves(1;4), Brás(3;2)
Equipa B: Gonzalo(1*;0), Diogo Margarido(0;0), Serina(1;0), Hugo(2;0), Gonçalves(1;1), Aires(1;0)
(golos;assistências)
*Golo marcado pela equipa A devido a uma troca pontual de equipa.
Resultado final: 11-5
MVP : Diogo Neves (equipa A)
